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GENERAL JOSÉ DE ABREU: - (1780) Faleceu na batalha de Ituzzaingo, em 20 de fevereiro de 1827, quando foi considerado como inimigo devido a um equívoco pelas tropas que provocava defender. Seguiu a carreira militar, na qual mostrou sua bravura, lutando junto ao Ibicuí, Ituparaí e em São Borja

ANTERO JOSÉ FERREIRA DE BRITO: - (1787) Foi comandante de Armas da Bahia, Pernanbuco e Rio de Janeiro. Em 1836 foi Ministro da Guerra, depois exerceu os cargos de Secretário e Ministro Interino da Marinha. Em 1837 presidiu a Província do Rio Grande do Sul. Foi agraciado, em 1852, com o título de Barão de Tramandaí.

JOÃO DE SANTA BÁRBARA: - (1800) Representou o Brasil na corte de Lisboa. Mais tarde foi eleito deputado, tendo se distinguido, pelo seu discurso contra o celibato dos padres. Esta oração repercutiu em todo país. Faleceu aos 68 anos de idade.

HIPÒLITO JOSÉ DA COSTA PEREIRA: - junto a côrte portuguesa procurou transferi-la para o Brasil, colocando-a ao centro da Província de Minas. Como alguns não queriam, receoso com atitute tomada, teve que deixar Lisboa indo encontrar asilo em Londres. Tomou contato com a publicação do INVESTIGADOR PORTUGUÊS E CORREIO BRASILIENSE que eram lidos, não só no Brasil, como também em Portugal. Em todos os seus escritos aconselhava a emancipação do Brasil e o regime monárquico constitucional. Faleceu em meados de 1822.

GENERAL ANTÔNIO DE SOUZA NETO: - (1803) Tomou parte ativa na revolução de 1835. Vitorioso em diversos combates contra as forças imperiais, proclamou a República Riograndense, após o combate de Seival. Ao terminar a revolução, passou a residir no Uruguai. Distinguiu-se na Batalha do Tuiuti, em que combateu denodamente contra os paraguaios à frente da Brigada Ligeira. Foi elevado ao posto de brigadeiro honorário do Exército morreu lutando em Corrientes.

MANOEL MARQUES DE SOUZA: - (1805) – ( Conde de Porto Alegre ). Tomou parte no sítio de Montevideo e na Batalha do Passo do Rosário. Comandou a 1ª Divisão do Exército que derrotou as forças do ditador Rosas, no Monte Caseros. Ao terminar a guerra do Paraguai ingressou na vida política, onde exerceu o mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul e Ministro e Secretário Geral dos Negócios da Guerra.

JOAQUIM MARQUES LISBOA: - (1807) Distingui-se nas guerras contra o Uruguai, Paraguai e contra o tirano Rosas da Argentina. Seus maiores feitos foram: o salvamento da galera inglesa “Ocean Monarch” e a nau portuguesa “Vasco da Gama”. Entre outros títulos recebidos, consta o de Barão, Visconde, Conde e Marquês de Tamandaré.

PEDRO RODRIGUES FERNANDES CHAVES: - (1810) – ( Barão de Quarim ) – Começou seus estudos de Direção em Coimbra e concluiu em São Paulo. Foi Juiz de Direito criminal em Porto Alegre. Desembargador da Reação de Pernambuco, deputado à Assembléia Provincial e à Câmara Federal, e por fim Senador do Império a partir de 1853, exerceu funções diplomáticas em Montevideo e, ocupava cargo de Ministro Plenipotencial do Brasil nos EUA. Em 1841 presidiu a Província da Paraíba, onde se notabilizou por sua intolerância partidária. Em paga pelos bons serviços prestados ao país, como político foi agraciado com o título de Barão de Quarim. Faleceu em Piza na Itália, a 23 de junho de 1866.

CORONEL JOSÉ LUIZ DE MESQUITA: - ( 1814) – (Guarda Nacional). Advogado. Foi o primeiro intendente de Rio Grande. Tomou posse em 30 de junho de 1832. Em 28 de junho do ano seguinte promulgou a Lei Orgânica do Município. Exerceu o cargo até 6 de outubro de 1893. Quando se exonerou.

DR. PIO ANGELO DA SILVA: - (1818) Cursou os 4 anos de Medicina no Rio de Janeiro. Seguiu para Paris afim de concluir o curso. Em 1855, já de volta a Rio Grande combateu a cólera-morbo, mal que se alastrava na cidade Marítima. Na guerra do Paraguai, foi encarregado da engenharia militar.

JOÃO ANTONIO DE OLIVEIRA VALPORTO: - (1832) – Matriculou-se na Escola Militar, com 15 anos de idade. Após a campanha de 1851, foi promovido à alferes por ato de bravura. Foi um dos heróis de Paisandú, em 1864, sendo promovido a capitão. Aos 42 anos de idade estava no posto de Brigadeiro. Foi comandante de armas em Pernambuco e no Rio Grande do Sul. Faleceu em Porto Alegre em 1887.

ALMIRANTE JOAQUIM FRANCISCO DE ABREU: - (1836) - Ingressou na Marinha em 1851. Tomou parte nas Batalhas contra o Uruguai e o Paraguai. Destacou-se na Batalha de Riachuelo. Promovido a Almirante em 1893, faleceu em 1895.

BERNARDO TAVEIRA JUNIOR: - ( 1836) – Foi professor na vizinha cidade de Pelotas, lecionando as cadeiras de Latim, Inglês, Português e História. Abolicionista e republicano ardoroso. Escreveu entre outras obras “Poesias Americanas”, o “Anjo da Solidão” e “Coração e Dever”. Traduziu do alemão alguns livros entre os quais “Guilherme Tell” em versos. Faleceu após longa enfermidade nessa cidade a 19 de setembro de 1892.

APOLINÁRIO PORTO ALEGRE: - (1844) - Fundou “ O Colégio Riograndense” e o “Instituto Brasileiro”. Membro da primeira Academia Riograndense de Letras e Principal organizador do “Parthenon Literário” Jornalista de primeira linha redigiu para a “Gazeta de Porto Alegre” “A Imprensa e a “Reforma”. Como poeta, sob o pseudônimo de IRIEMA publicou “Bromélias”, “Flôres da Morte”, “Gibila” e entre outros, “Lulucha”. Morreu em extrema pobreza, em Porto Alegre, no ano de 1904.

MARCÍLIO DIAS: - (1844) – Filho natural de Pulcena Dias e de Manuel Fagundes, nasceu na cidade de Rio Grande, em dia e mês incertos. Marinheiro intrépido deu provas de valor no sítio de Paisandú indo hastear a bandeira brasileira na torre da igreja. Distinguiu-se sobremaneira na Batalha de Riachuelo, perdendo a vida nesta Batalha.

CUSTÓDIO VIEIRA DE CASTRO: - (1816) - Após completar seus estudos preparatórios, foi para a Alemanha e destacou-se na Medicina na Universidade Wiceburgo. Participou, como médico, na guerra franco prusiana. Retornou a sua cidade natal, clinicando até o fim de seus dias.

AQUILES PORTO ALEGRE: – (1848) - Foi fundador da Academia Riograndense de Letras e do Jornal do Comércio de Porto Alegre. Exerceu as profissões de jornalista, professor e funcionário público. Publicou poesias e crônicas históricas.

APELES PORTO ALEGRE: - (1850) – Foi fundador do Colégio Riograndense juntamente com seu irmão Apolinário e fundador da Escola Brasileira, destacado estabelecimento, da época. Em 1890 fundou “A Imprensa”, primeiro jornal republicano. Faleceu em 1917.

ARTUR ROCHA: - ( 1859) – Tornou-se poeta dramaturgo, orador e jornalista. Foi abolicionista e membro do “Partenon Literário”. Precursor da teatrologia gaúcha. Entre obras suas destacam-se “Deus e a Natureza” considerada pela crítica de seus coevos, mestre exímio da dramartugia.

DR. EDUARDO ERNESTO ARAÚJO: - (1862) – Formou-se na Universidade de Coimbra donde retornou em 1884, com o curso de Ciências Jurídicas e Sociais, estabelecendo-se com banca de advocacia. Em Portugal foi jornalista e poeta, do estilo de espírito travesso, irônico e satírico. Escreveu uma enormidade de epigramas, mas nunca os acondicionou em livros. Foi ainda Promotor e Juiz Distrital. Faleceu nesta cidade em janeiro de 1901.

ALFREDO FERREIRA RODRIGUES: - (1865) – Foi membro da Academia Riograndense de Letras. É considerado um dos mais notáveis historiadores gaúchos. Foi fundador do “Almanaque Literário e Estatístico do Rio Grande do Sul”. É autor de um livro em versos intitulado “Poema do Lar”. Deixou ainda interessantes estudos biográficos, referentes a grandes vultos de nossa pátria. Faleceu em 1942, aos 77 anos.

MÁRIO DE ARTAGÃO: - (1866) – Antônio da Costa Correia Leite, conhecido literariamente sob o psedônimo de Mário de Artagão. Abraçou o jornalismo, dedicando-se ao mesmo tempo a poesia. Foi autor da “Música Sacra”, “As Infernais”, “Rimas Pagãs” e “Saltério”. Mário de Artagão, segundo opinião de um autor atual, “é uma figura de rebelde inquieto, monarquista em política, darwinista em ciência”.

JUVENAL MILLER: - ( 1866 ) – Fez seus estudos na Escola Militar de Porto Alegre e na Escola Superior de Guerra. Na revolta da Esquadra defendeu a Barra, depois marchou com a divisão Sul para o campo de luta, contra os Federalistas. Fundou a Escola de Engenharia de Porto Alegre. Em sua vida literária redigiu a “Denúncia”., órgão republicano da Escola Militar. Colaborou com a Revista Acadêmica da mesma escola. Escreveu para o Correio do Povo sob o pseudônimo de Dr. Topsius. Publicou em 1898, uma novela de propósitos positivamente intitulada “Professor” que teve grande aceitação na época.

ALEXANDRE JOSÉ FERNANDES: - (1873) – Com 20 anos publicou seu primeiro livro de versos intitulado “Rosas” e a seguir “violetas”, “Magnólias”, “Baunilhas”, “Carolinas”, “ Ondulações”, “Pergaminhos” e “Mater Prussiana”, dedicou-se também ao gênero dramático escrevendo “O Gondoleiro”, “Cristo e Madalena”, “Descoberta do Brasil”, “Quebrou o Braço”, “Vida Alheia”. “Cecília” foi seu primeiro livro de versos mais destacado que dedicou a sua filha, faleceu a 20 de março de 1907.

DOM MÁRIO MIRANDA VILAS BOAS: - (1903) - Ordenou-se sacerdote a 6 de dezembro de 1925, eleito Bispo de Garanhuns a 26 de maio de 1938 sendo sagrado a 30 de outubro desse ano, por bula de 10 de setembro de 1944 passou a Arcebispo de Belém do Pará, tomando posse a 5 de janeiro de 1945. DR. ANTÔNIO RODRIGUES FERNANDES BRAGA : - (1805) - Em 1828 formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra e era o Presidente da Província do Rio Grande do Sul quando, a 20 de setembro de 1835, eclodiu em Porto Alegre a Revolução Farroupilha, ocasião que, tendo os rebeldes ocupado a Capital, tratou de imediato transferir a sede do governo para a cidade do Rio Grande, alcançou a posição máxima de Ministro do Supremo Tribunal de Justiça da Côrte. Morreu no Rio de Janeiro aos 69 anos de idade.

GOLBERY DO COUTO E SILVA: - ( 1911) - Jornalista, ensaísta, escritor e conferencista é, outrossim, exímio latinista e por isso não só mestre de Português, como igualmente do Francês, Italiano e Espanhol, afora o Inglês que fala e escreve corretamente. Foi Ministro chefe da Casa Civil da Presidência da República no governo de João Baptista Figueiredo.

DR. CARLOS DA SILVA SANTOS: - (1904) - Vibrante jornalista, poeta, conferencista, sociólogo, professor, ensaísta, escritor e erudito orador, Carlos Santos é possuidor de extraordinário currículo cultural. Como poeta publicou vários trabalhos com pseudônimo Abá-Amo, num excelente periódico cultural rio-grandino, que era chamado PLECTRO.

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